Fonte Blog do Planalto
Durante a entrega simultânea de mais 10.962 unidades habitacionais do Programa Minha Casa Minha Vida (MCMV) para seis estados, nesta quarta-feira (9), a presidenta Dilma Rousseff declarou, em Boa Vista (RR), que continuará no cargo de presidenta da República para poder continuar o maior programa habitacional da história do País.
Toda ação questionada é porque discordam da forma pela qual contabilizamos o gasto. Não há nenhum delito, nenhum crime apontado”, disse a presidenta. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR
“Quero continuar na presidência, primeiro porque fui eleita, mas depois porque tenho certeza de que, nos últimos 500 anos, ninguém no Brasil fez um programa para a casa própria para a população mais pobre do País”.
Segundo Dilma, o governo está sendo responsabilizado pelo que chamam de “pedaladas fiscais” pelo fato de seu governo ter usado parte dos impostos para subsidiar a construção de moradias populares por meio da Caixa Econômica Federal.
“É uma ação porque eles discordam da forma pela qual nós contabilizamos o gasto. Não há nenhum delito, nenhum crime apontado contra nós”.
Apesar disso, ela garantiu que o Minha Casa vai continuar, porque há ainda milhares de famílias pelo Brasil esperando pela mesma emoção conquistada pelas famílias que foram beneficiadas nesta quarta.
Dilma lembrou que o último programa habitacional que houve, antes do Minha Casa, foi o Banco Nacional da Habitação (BNH), ainda na década de 1970.
A presidenta elencou os números expressivos do programa.
“Nós vamos chegar a 4,1 milhões de casas. Quando fechar 2018, o Brasil terá muito poucas pessoas sem a sua casa própria. Em muitas cidades, para cada cinco casas, uma é Minha Casa Minha Vida, que mostra a importância desse programa que beneficia as pessoas mais pobres, aquelas que viviam em condições mais precárias”.
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