sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Natal As faces de um (des) governo

Natal
As faces de um (des) governo

A prefeita de Natal, muito antes de mostrar algum serviço à população, mostrou a que veio no caso do aumento do IPTU. A regularização fundiária na Zona Norte ainda não foi tratada com a seriedade que merece; a prefeitura não atua de forma convincente.

Por toda cidade o que se ouve é o descontentamento da população em relação às medidas da Prefeitura de Natal. Parece que pouco após a vitória da candidata midiática, a população se deu conta de ter comprado gato por lebre. A renovação prometida pela bela estampa gerada por talentosa maquiagem e edição, o engodo televisivo que mobilizou milhares, cai por terra diante do atraso praticado pela gestão real.

Os fóruns de debate e participação cidadã que a duras penas Natal iniciou foram mortos pela atual administração. O Plano Diretor foi violentado e não houve diálogo. Os professores sofrem com promessas não cumpridas. A cidade, vemos, retrocede décadas em poucos meses. A velha política demagógica dos coronéis voltou.

O caso do IPTU – sobretudo na Zona Norte de Natal, onde sequer há esforços em garantis a escritura dos terrenos – escandaliza a cidade. O pior de tudo é constatar que o aumento da arrecadação nem dá sinais de impedir o sucateamento da saúde e fechamento de postos de atendimento. Farras no velho mundo às custas de leitos parece fazer mais o estilo de nossa prefeita.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010


O contingente médio anual de trabalhadores desocupados nas seis principais regiões principais metropolitanas do país caiu 28,7% entre 2003 e 2009. Esse movimento corresponde a 752 mil pessoas a menos em busca de trabalho. Por outro lado, a população ocupada aumentou 14% no mesmo período. Os dados foram divulgados hoje (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Nesses sete anos, também foi verificado um aumento contínuo de participação das mulheres no mercado de trabalho, embora elas ainda sejam minoria. Em 2003, as trabalhadoras representavam 43% da população ocupada, ou 8 milhões de pessoas. Em 2009, elas já correspondiam a 45,1% desse total, somando 9,6 milhões de pessoas. O aumento foi de 19,4%. No período, o crescimento para os homens foi de 9,8%.

De acordo com o levantamento do IBGE, a expansão mais expressiva do total de trabalhadoras foi observada na região metropolitana de Salvador (32,4%). Já o Rio de Janeiro apresentou o menor percentual de crescimento, de 10,9%.

A pesquisa também revelou que o contingente de trabalhadores com 50 anos ou mais de idade foi o que mais aumentou em sete anos (42%). Em 2009, eles representavam 20,9% da população ocupada.

As pessoas com maior nível de escolaridade também vêm aumentando sua participação no mercado. Os trabalhadores com 11 anos ou mais de estudo representavam 57,5% dos ocupados em 2009. Em 2003, eles eram 46,7% do total.

ABr

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

legislativo baiano Plano Estadual da Juventude

“Juventude não é um caso de polícia, mas, uma questão de política pública”,
arrematou o governador Jaques Wagner, em solenidade realizada nesta
segunda-feira (25) no salão de atos da Governadoria, que marcou a
apresentação do Plano Estadual da Juventude, enviado para a Assembléia
Legislativa da Bahia (ALBA).

A proposta encaminhada ao legislativo baiano é resultado de uma mobilização
de 50 mil pessoas, que alicerçaram a base para o marco legal de uma parcela
significativa da população baiana, representada por mais de 4,1 milhões de
jovens baianos.

A juventude baiana ainda recebeu boas novas do presidente da ALBA, deputado
estadual Marcelo Nilo, que presente a cerimônia, propôs regime de urgência,
urgentíssima aos parlamentares que apreciarão o projeto de lei no plenário.

Em tom visivelmente emocionado, o gestor de juventude do governo baiano, o
jovem de 28 anos, Éden Valadares, fez um apanhado geral da caminhada até a
elaboração final do Plano Estadual de Juventude, marcada pela maior
conferência de juventude realizada no Brasil.

De terno, gravata e óculos, Valadares fez um desabafo e tentou traduzir um
pouco o sentimento de invisibilidade social que vivia os jovens baianos
antes das políticas de juventude viabilizadas pelo governo Wagner.

“Pior do que viver na quebrada, na favela, na periferia, é viver invisível
aos olhos da cidade. E o governo estadual – pela primeira vez – olha e
convoca a juventude a construir uma política que encara o segmento juvenil
como eixo estruturante da política de desenvolvimento do Estado”, concluiu
Valadares.

Confira a cobertura completa no *Blog Jovem Gera Ação*
www.juventude.ba.gov.br

JUVENTUDE PETISTA DE ESQUERDA E SOCIALISTA