A presidenta Dilma Rousseff acaba de chegar à cerimônia de abertura da Conferência Nacional de Direitos Humanos e encerramento das Conferências Nacionais dos Direitos da Criança e do Adolescente, da Pessoa Idosa, de LGBT e da Pessoa com Deficiência, em Brasília. Os eventos, no Centro Internacional de Convenções do Brasil, buscam fortalecer as políticas públicas para minorias.
A coordenadora do Fórum Paulista de Travestis e Transexuais, Fernanda Moraes da Silva, explica, por exemplo, que a conferência é “de suma importância porque permite o diálogo com outros movimentos sociais que representam pessoas vulneráveis”. Uma das reivindicações da Fernanda é a aprovação do Projeto de Lei 5002/13, que estabelece o direito à identidade de gênero, permitindo a retificação do nome civil na carteira de identidade.
Segundo Clédson Cruz, presidente da Associação de Deficientes de Salvador, o encontro serve também como uma forma de reafirmar a preservação dos avanços sociais conquistados nos últimos 13 anos, que estão ameaçados, segundo ele, por conta do processo de impeachment contra a presidenta Dilma. “Estão escorrendo pelos dedos a nossa cidadania, nossa dignidade. Estamos aqui porque não vamos abrir mão do que conquistamos. As minorias podem sofrer com esse processo que está acontecendo”, disse.
Patrícia Maria Rodrigues, da Comunidade Quilombola Barra do Aroeira, também é contra o impeachment. Para ela, o processo não respeita o voto popular. “A coerência é a voz do povo, o nosso voto que é válido. Estão querendo cortar os direitos dos quilombolas. Esse impeachment acontece porque eles são contra pobres e minorias. Eles não aceitam ser comandados por uma mulher”.
Clédson (esq.), Patrícia (centro) e Fernanda (dir.) participam da conferência, que busca fortalecer as políticas públicas para minorias. Fotos: Blog do Planalto
A coordenadora do Fórum Paulista de Travestis e Transexuais, Fernanda Moraes da Silva, explica, por exemplo, que a conferência é “de suma importância porque permite o diálogo com outros movimentos sociais que representam pessoas vulneráveis”. Uma das reivindicações da Fernanda é a aprovação do Projeto de Lei 5002/13, que estabelece o direito à identidade de gênero, permitindo a retificação do nome civil na carteira de identidade.
Segundo Clédson Cruz, presidente da Associação de Deficientes de Salvador, o encontro serve também como uma forma de reafirmar a preservação dos avanços sociais conquistados nos últimos 13 anos, que estão ameaçados, segundo ele, por conta do processo de impeachment contra a presidenta Dilma. “Estão escorrendo pelos dedos a nossa cidadania, nossa dignidade. Estamos aqui porque não vamos abrir mão do que conquistamos. As minorias podem sofrer com esse processo que está acontecendo”, disse.
Patrícia Maria Rodrigues, da Comunidade Quilombola Barra do Aroeira, também é contra o impeachment. Para ela, o processo não respeita o voto popular. “A coerência é a voz do povo, o nosso voto que é válido. Estão querendo cortar os direitos dos quilombolas. Esse impeachment acontece porque eles são contra pobres e minorias. Eles não aceitam ser comandados por uma mulher”.
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