Publicação: 06/02/2012 15:21 Atualização: 06/02/2012 16:42
Alex Costa, do Diário de Natal
“Sem casa, sem projeto, sem nada. Só sobrou a nossa vontade”. É assim que encaram os moradores da Comunidade da África, localizada no bairro da Redinha, zona Norte de Natal, com relação ao fechamento da instituição que abrigava o Projeto Jovem Trabalhador, regido pela gestão municipal. Segundo o secretário da casa e ativista social da comunidade, Laurindo Nascimento Patrício, de 31 anos, a casa era um ponto de apoio para os moradores da região, que sofrem com a exclusão social e o constante uso de drogas e adesão à criminalidade.
“Se esse projeto não permanecer aqui na comunidade, os jovens ficam à mercê de si próprios e nós sabemos que não é bom que isso ocorra”, afirma Laurindo. Segundo ele, o proprietário da casa, João Maria Barros, que está numa viagem de trabalho, alegou que o prédio está com cinco aluguéis em atraso e a bolsa de auxílio e incentivo aos participantes do Projovem Trabalhador, equivalente a R$100 mensais durante seis meses, não foi repassado aos alunos.
Confira matéria completa na edição desta quarta-feira do Diário de Natal
Nenhum comentário:
Postar um comentário