Crédito da Foto: Eduardo Maia
O deputado estadual Fernando Mineiro (PT) falou, durante pronunciamento na Assembleia Legislativa, nesta quarta-feira (14), sobre a perseguição a militantes políticos no Brasil, no Rio Grande do Norte e em Natal. O parlamentar registrou o caso de um funcionário da Caixa Econômica Federal, que segundo ele, está sendo perseguido por causa de sua militância no movimento dos bancários.
“O funcionário faz parte do Conselho do Sindicato dos Bancários e vem sendo alvo de sanções e processo disciplinar, por parte da Caixa Econômica, que redundaram em sua demissão. Quero registrar meu repúdio à Caixa e minha solidariedade ao funcionário”, disse Mineiro.
Ainda durante a sessão, Fernando Mineiro registrou a morte do Cardeal Dom Paulo Evaristo Arns. Ele morreu em São Paulo e estava internado desde o dia 28 de novembro com broncopneumonia, no hospital Santa Catarina. Ontem (13), o estado de saúde do arcebispo emérito da Arquidiocese de São Paulo havia piorado. Ele estava na UTI em função de problemas renais.
“Quero ressaltar a coragem de Dom Evaristo no enfrentamento e contribuição para o fim da ditadura militar no Brasil. O país agora se torna menor na luta e resistência”, falou o deputado.
Dom Paulo tinha 95 anos, 71 anos de sacerdócio e 76 anos de vida franciscana. Ele era cardeal desde 1973 e foi arcebispo metropolitano de São Paulo entre 1970 e 1998.
“O funcionário faz parte do Conselho do Sindicato dos Bancários e vem sendo alvo de sanções e processo disciplinar, por parte da Caixa Econômica, que redundaram em sua demissão. Quero registrar meu repúdio à Caixa e minha solidariedade ao funcionário”, disse Mineiro.
Ainda durante a sessão, Fernando Mineiro registrou a morte do Cardeal Dom Paulo Evaristo Arns. Ele morreu em São Paulo e estava internado desde o dia 28 de novembro com broncopneumonia, no hospital Santa Catarina. Ontem (13), o estado de saúde do arcebispo emérito da Arquidiocese de São Paulo havia piorado. Ele estava na UTI em função de problemas renais.
“Quero ressaltar a coragem de Dom Evaristo no enfrentamento e contribuição para o fim da ditadura militar no Brasil. O país agora se torna menor na luta e resistência”, falou o deputado.
Dom Paulo tinha 95 anos, 71 anos de sacerdócio e 76 anos de vida franciscana. Ele era cardeal desde 1973 e foi arcebispo metropolitano de São Paulo entre 1970 e 1998.
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