“Meu cabelo crespo, entrelaçado como meu povo
Resiste a tudo que lhe oprime, renega, humilha e agride!
Minha pele negra é como a cor da noite
Retrata a beleza da minha gente
mas segue invisível aos olhos de tantos...
Meu corpo marcado, profundamente marcado
pela desigualdade, patriarcado e preconceito racial,
meu corpo profundamente marcado
samba na perspectiva do horizonte revolucionário...”
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