Vôo Colombo: Quarenta passagens são pagas com recursos públicos
Fonte: Tribuna do Norte
O projeto da Semana de “Natal em Lisboa” contará com uma comitiva de 40 pessoas, que partiram da capital potiguar com bilhetes aéreos pagos por recursos públicos. O custo médio da passagem aérea pela empresa TAP para fazer o trecho Natal-Lisboa-Natal é de 1.200 dólares. Das 40 pessoas, 38 embarcaram com custos pagos pelo convênio da Prefeitura com a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH). As outras duas foram custeadas pela Câmara Municipal de Natal, no caso os vereadores Dickson Nasser (PSB), atual presidente, e Edivan Martins (PV), o presidente eleito que assumirá em 2011.
Parte da comitiva do chamado “Voo Colombo”, em uma referência ao fato de que a principal agenda de divulgação será no Shopping Colombo, embarcou na noite de terça-feira e o restante ontem. Faltando seis horas para o embarque, o grupo da Prefeitura de Natal teve duas baixas: os vereadores Paulo Wagner (PV) e Júlia Arruda (PSB), que desistiram da viagem. Para a prefeita Micarla de Sousa a viagem irá além do período de uma semana do estande que ficará no shopping Colombo. Ela só retornará a capital potiguar no dia 5 de julho.
O que chama atenção na lista de passageiros que embarcaram com bilhetes pagos com recursos públicos é a origem dos voos, já que nem todos saíram de Natal e também a relação das pessoas com a divulgação do destino turístico. A miss Brasil Larissa Costa, por exemplo, está levando o namorado, Heitor Dias, com recursos pagos pelo convênio ABIH-Prefeitura.
Iracy Azevedo, que presta serviço à Destaque Promoções e é ligada ao vice-prefeito Paulinho Freire, também segue no “Voo Colombo”. Outro que está viajando é o consultor Paulo Gaudenzi. Ele prestou serviço para Prefeitura de Natal no segmento de turismo. Há informações também que além dessa lista (divulgada pela TRIBUNA DO NORTE) partiu outra comitiva custeada pela Câmara de Comércio Brasil-Portugal.
O presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH), Enrico Fermi, afirmou que o custo do evento da “Semana Natal em Lisboa” será de R$ 300 mil. Esse é o valor do convênio firmado pela Prefeitura com a entidade.
Em uma semana, a capital potiguar terá como divulgação em Lisboa, um estande em shopping, entrevista de Micarla de Sousa a emissora RTP e várias visitas, que vão de museus a parques. A chefe do Executivo irá também, na semana que estará na Europa, ao Parque Eduardo VII, Museu de Arte Africana, ao Museu de Moda e Design e terá um jantar com agentes portugueses, entre outros compromissos.
Divulgação de Natal começa em Lisboa
No Shopping Colombo, principal centro comercial de Lisboa, já começou a divulgação do destino turístico natalense, projeto que faz parte da “Semana de Natal em Lisboa”. Segundo a assessoria da prefeita, a Câmara Municipal de Lisboa apoiou o evento disponibilizando infra-estrutura, hospedagem e transporte para a comitiva oficial. “Esse é o modelo estratégico, que traz resultados. Natal se tornará conhecida em Portugal”, observa o consultor Paulo Gaudenzi, que está em Lisboa integrando a equipe de apoio da Secretaria de Turismo e Desenvolvimento de Natal.
O projeto também é elogiado pelo presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH), Enrico Fermi. “Há muitos anos que não víamos um evento deste porte, com a participação efetiva da Prefeitura de Natal. É uma ação ousada, que merece todo o apoio dos segmentos turísticos e da classe empresarial natalense. Trata-se de um evento sério, que trará inúmeros benefícios para a cidade de Natal”, destacou Fermi.
Para o projeto da “Semana de Natal em Lisboa”, a Prefeitura de Natal contou também com o apoio da TAP, única companhia aérea que opera no destino Lisboa-Natal. A informação foi divulgada ontem pela Assessoria da Prefeitura, que enfatizou o desconto de R$ 30 mil dado pela companhia aérea na emissão de passagens para os integrantes do “Voo Colombo”.
Além disso, a TAP também franqueou 600 quilos de carga para que a Prefeitura do Natal pudesse enviar para Lisboa a folheteria, as peças de artesanato e os insumos necessários para a demonstração da gastronomia potiguar. Segundo a Assessoria, o desconto de R$ 30 mil foi efetivado na aquisição das passagens destinadas para o transporte aéreo dos técnicos da Prefeitura, dos integrantes da Câmara do Comércio, da ABIH e de empresários que tiveram interesse em participar do evento.
As estimativas da Prefeitura indicam que, nos próximos seis dias, 1.500.000 de pessoas deverão circular pelo salão principal do Colombo, onde cinco operadoras européias de turismo trabalham para vender o destino Natal.
Dois vereadores desistem e quatro vão com a prefeita
No grupo dos seis vereadores que estavam com passagens para a viagem rumo a Lisboa, dois desistiram. Faltando menos de seis horas para o avião decolar, Paulo Wagner (PV) e Júlia Arruda (PSB) recusaram o convite. A parlamentar do PSB avaliou que esse não é o momento para fazer uma ação de promoção do turismo na dimensão que está sendo realizada em Portugal. “Temos problemas na saúde, os trabalhadores rodoviários estão em greve. Esse tipo de ação (da Semana de Natal em Lisboa) é importante para promover o turismo, mas com esses problemas que estamos enfrentando, não acredito que esse seja o momento”, avaliou Júlia Arruda. Ela também criticou a programação feita pela Prefeitura de Natal. “Quando me convidaram falaram de uma programação e não foi isso que eu vi nessa agenda divulgada agora”, frisou.
Já o vereador Paulo Wagner disse que a desistência da viagem se deveu a um “sexto sentido”. “Desde o início meu coração estava pedindo para não ir. Devolvi o bilhete (aéreo) para a Câmara”, comentou. Pelos cofres do Legislativo da capital potiguar, foram pagos as passagens dos vereadores Edivan Martins (PV) e Dickson Nasser (PSB).
sexta-feira, 26 de junho de 2009
300 mil a menos na Prefeitura do Natal
Primeiro ela perdoou quase 90 milhões de dívidas da Unimed. Depois, quis alterar por decreto o Plano Diretor (aquele em que a sociedade se mobilizou e impediu em parte um dos maiores crimes da construção civil contra a cidade) para liberar construções; depois, queria reajustar as passagens para 2,15. Um a um, a prefeita vai "pagando" aos empresários que a apoiaram na campanha do ano passado. Agora são 300 mil para jornalistas, empresários e assessores passearem em Lisboa.
Como já bem disseram, Micarla, saia da TV (e agora de Lisboa) e vá as ruas!
segue texto sobre o assunto
http://www.mineiropt.com.br/blog/
Como já bem disseram, Micarla, saia da TV (e agora de Lisboa) e vá as ruas!
segue texto sobre o assunto
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sexta-feira, 5 de junho de 2009
Pesquisas confirmam aprovação recorde de Lula e crescimento eleitoral de Dilma
Duas pesquisas divulgadas entre31/05 e 1/06 – Datafolha e CNT/Sensus – confirmam os dados do levantamento PT/Vox Populi realizado no início de maio. Nos dois casos, aprovação do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a bater recorde e a ministra Dilma Rousseff, da Casa Civil, cresceu na preferência do eleitor para a disputa presidencial de 2010.
Segundo o Datafolha, realizado entre os dias 26 e 28 de maio, 69%dos entrevistados classificam o governo como ótimo/bom. A administração é regular para 24% e ruim/péssima para 6%. Já a nota média dada a Lula alcançou 7,6 – igual a de novembro do ano passado e a maior desde que assumiu a Presidência, em janeiro de 2003.
O diretor-geral do Datafolha, Mauro Paulino, diz que "a queda anterior era o efeito direto da crise". Mas que, "com a população mais confiante quanto ao desempenho do governo frente à crise, o governo recuperou o nível de aprovação".
Ainda segundo o Datafolha, 63% dos entrevistados apontam como ótima/boa a performance do governo Lula na área econômica, a melhor avaliação desde 2004. O desempenho do governo é regular, nesse quesito, para 29%dos entrevistados, sendo ruim/péssimo para 7%.
Na CNT/Sensus, 84% aprovam o desempenho pessoal do presidente. É a melhor avaliação já atingida por um ocupante da presidência desde o início da pesquisa, em 2001. Quando Lula assumiu o governo, em janeiro de 2003, sua aprovação pessoal era de 83,6%.
A avaliação do governo também teve avaliação recorde na CNT/Sensus. O levantamento revela que, para 72,5% dos entrevistados, a gestão do presidente é positiva, o que aponta para um aumento de 1,4 ponto percentual em relação ao levantamento de dezembro passado.
Esse percentual representa um aumento de 15,9 pontos percentuais em relação à aprovação do governo em janeiro de 2003, quando o petista assumia o governo do país.
“Há uma forte esperança no futuro, centrada no discurso e nas medidas que o governo tomou. O presidente consegue passar seu discurso positivo para a população. O discurso do presidente é muito forte e traz muita esperança”, avaliou o presidente da CNT, Clésio Andrade.
A pesquisa ouviu 2.000 pessoas em 24 estados e 136 municípios entre 26 e 30 de maio. A margem de erro é de 3 pontos percentuais.
Presidência
Na disputa pela Presidência da República, as duas pesquisas mostram que a ministra Dilma encurtou consideravelmente a distância entre a sua pré-candidatura a presidente e a do tucano José Serra.
No Datafolha, a diferença, que estava em 30 pontos percentuais em março, agora caiu para 22 pontos. No principal cenário do novo levantamento, Dilma tem 16% das intenções de voto, contra 38% de Serra. Em relação à pesquisa anterior, a ministra subiu cinco pontos percentuais, enquanto o tucano paulista perdeu três. O crescimento levou Dilma à segunda colocação, empatada tecnicamente com o deputado federal Ciro Gomes (PSB), que oscilou de 16% para 15%.
Na CNT/Sensus, a diferença caiu para de 29 para17 pontos. Na última pesquisa estimulada, realizada em março, ela tinha 16,3% das intenções de voto, contra 23,5% no levantamento apresentado nesta manhã. Enquanto a petista subiu, o governador de São Paulo, José Serra, registrou uma leve queda, de 45,7% para 40,4%.
Em relação a última pesquisa, divulgada no dia 30 de março, Dilma cresceu 7,2 pontos percentuais, enquanto o governador de São Paulo caiu 5,3 pontos na avaliação dos 2 mil entrevistados. No cenário, em que Dilma representa o PT e Serra, o PSDB, a candidata do PSOL Heloísa Helena aparece com 10,7%.
Já na pesquisa espontânea, há um empate técnico entre Dilma e Serra. A petista aparece com 5,4% nas intenções de voto, enquanto o tucano tem 5,7%. Nesta modalidade espontânea, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi o mais citado, com 26,2%. Aécio Neves ficou com 3% e Ciro Gomes, 1,1%.
Confiança na economia
A pesquisa Datafolha mostra ainda que, em comparação a março, o brasileiro está mais otimista. Para 40% dos entrevistados, a situação econômica do país vai melhorar nos próximos meses. Na opinião de 15%, vai piorar.
Para 41%, fica como está. Segundo o Datafolha, 43% acreditam que a taxa de desemprego vai aumentar no país.Em março, porém, esse índice chegou a 59% dos entrevistados.
Hoje, 24% acreditam que o desemprego vai cair e 29% afirmam que ficará como está. De 2008 até março, 48% dos entrevistados apostavam no aumento da inflação. Hoje esse risco existe para 36%. Para 43% dos entrevistados, a inflação "vai ficar como está", enquanto 14% acreditam numa redução.
A aposta na manutenção da inflação nos mesmos patamares é maior entre os entrevistados com nível de escolaridade superior (52%) e renda familiar mensal de mais de dez salários mínimos (57%).
Portal PT
quarta-feira, 3 de junho de 2009
Pré-Sal deve ser usado em benefício da nação, defendem petistas
Pré-Sal deve ser usado em benefício da nação, defendem petistas
Parlamentares da bancada do PT na Câmara defenderam ontem, no Plenário da Câmara, mudanças profundas na Lei do Petróleo (9.478/97), que estabelece as atividades de exploração do petróleo no País. As mudanças, afirmaram, devem considerar o princípio de que todas as riquezas derivadas do pré-Sal pertencem à nação brasileira devendo, portanto, serem convertidas em desenvolvimento social e econômico. Os petistas, que participaram de Comissão Geral para debater o tema, também criticaram os defensores da CPI criada no Senado para investigar a Petrobras.
Sobre a nova lei o deputado Fernando Ferro (PT-PE) afirmou que o Brasil está diante de uma grande oportunidade de desenvolvimento, cabendo ao Congresso Nacional entregar ao País uma legislação que assegure à população os benefícios obtidos a partir das suas riquezas naturais. O mundo mudou e estamos vivendo um debate ideológico neste momento. Foi exatamente este processo que, no passado, comandou as privatizações no Brasil. O País tem a oportunidade de dar um salto gigantesco com essa descoberta no pré-Sal, mas isso dependerá de uma boa gestão destes recursos, defendeu.
Para o deputado Luiz Sérgio (PT-RJ), o debate central neste momento, é exatamente o novo marco regulatório para o setor e não a pauta da oposição, que insiste investigar a Petrobras. Temos que discutir o petróleo e não mais uma CPI, que tem gerado poucas contribuições para o País. O principal desafio é encontrarmos mecanismos para assegurar desenvolvimento e tecnologia com o pré-Sal, afirmou.
Credibilidade O deputado Luiz Alberto (PT-BA), vice-presidente da Comissão de Minas e Energia, ressaltou a credibilidade da Petrobras e reiterou o interesse do governo em assegurar que os recursos do pré-Sal sejam usados em benefício da nação. Ele também criticou a oposição e disse que é incoerente que uma das empresas mais bem cuidadas e auditadas do Brasil seja objeto de uma CPI.
Na avaliação do deputado Pedro Eugênio (PT-PE), a preocupação com a soberania nacional deve ser uma das principais diretrizes no novo marco regulatório para o setor. No momento em que se discute o novo marco, é importante considerar alguns pontos. Não podemos nos limitar apenas à discussão fiscal. É uma questão de soberania nacional, do controle sobre o principal ativo do pré-Sal, disse.
Desmistificação O representante da Federação Única dos Petroleiros, João Antonio de Moraes contestou as ponderações feitas em Plenário por parlamentares da oposição, que atribuíram o sucesso da Petrobras à quebra de monopólio do petróleo, no governo Fernando Henrique Cardoso. A descoberta do pré-Sal não é resultado da quebra do monopólio do petróleo e, sim, da eficiência da Petrobras. Se o Brasil se encontra hoje em uma condição singular para enfrentar a crise, se deve ao povo brasileiro que resistiu ao modelo de privatização do governo FHC, avaliou.
Brasil produzirá 4 milhões de barris/dia e vai gerar 1 milhão de empregos com pré-Sal
O diretor de Exploração e Produção da Petrobras, Guilherme de Oliveira Estrella, disse que o pré-Sal fará com que o país amplie a produção dos atuais 2 milhões de barris de petróleo por dia, para 4 milhões de barris em 2020. O aumento na produção, de acordo com o diretor, também resultará na geração de cerca de 1 milhões de empregos, diretos e indiretos. A afirmação foi feita ontem, durante Comissão Geral no Plenário da Câmara, para discutir a política de exploração das reservas de petróleo na camada do pré-Sal, descobertos pela Petrobras em 2007.
O petróleo continuará sendo, na matriz energética mundial, um componente extremamente importante no suprimento energético dos países. Este montante será possível, devido às nossas descobertas no pré-Sal, que serão plenamente exploradas a partir de 2011, 2013, afirmou Estrella. Segundo ele, atualmente já existe uma sonda teste instalada no pré-sal que produz entre 20 e 30 mil barris de petróleo por dia. O principal objetivo do experimento é fornecer dados que serão utilizados para as futuras explorações.
A previsão, de acordo com o diretor, é de que em dezembro deste ano seja instalada a primeira plataforma piloto na região de Tupi, com capacidade para extrair 100 mil barris de petróleo e outros 4 milhões de metros cúbicos de gás natural por dia. Com este significativo incremento da produção de gás no mercado brasileiro esperamos, em 2011, produzir cerca de 70 milhões de metros cúbicos de gás por dia, o suficiente para suprir as necessidades do mercado nacional, explicou Estrella. Um dos grandes diferenciais para este novo momento de petróleo no País, segundo Estrella, é o baixo risco oferecido pelo pré-sal.
Desafios - Toda esta riqueza, de acordo com o executivo, exigirá grandes investimentos em tecnologias de automação e representa um grande desafio para a engenharia nacional. Estamos muito longe da costa brasileira. Temos que investir em novos instrumentos e encontrar soluções, por exemplo, para o problema do alto índice de corrosão dos equipamentos. Estamos diante de um enorme desafio da engenharia brasileira, afirmou.
O desafio é grande, no entanto, na avaliação do diretor, a Petrobras está preparada. É uma oportunidade de desenvolvimento tecnológico no país, mas que exigirá soluções inovadoras e, com certeza, a Petrobras tem hoje condições de fazer esta exploração. Para isso, teremos que produzir um conjunto de equipamentos até 2020. Equipamentos de maior parte, que hoje são importados, terão obrigatoriamente, que ser produzidos no Brasil.
Marco regulatório para pré-Sal chega à Câmara em agosto
O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, afirmou ontem que o marco regulatório sobre a exploração de petróleo na camada do pré-Sal deve ser enviado à Câmara dos Deputados até agosto.
Durante Comissão Geral da Câmara que discutiu o tema, Lobão disse que, com as descobertas recentes, o Brasil terá reservas suficientes para 40 anos e poderá fazer parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep).
BNDES vai financiar expansão da cadeia produtiva de petróleo
O BNDES vai financiar expansão da cadeia produtiva de petróleo. O assessor da presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Rafael Oliva Augusto, afirmou que o banco pretende financiar a expansão da cadeia produtiva de petróleo e gás na medida que caminharem os investimentos no pré-Sal. Segundo ele, seriam necessários aproximadamente 5 bilhões de dólares (cerca de R$ 9,8 bilhões) para completar a cadeia de investimento.
"O banco enxerga a perspectiva de grande número de investimentos com uma enorme oportunidade de ampliação e fortalecimento competitivo da indústria e de desenvolvimento científico", afirmou o assessor, durante Comissão geral na Câmara que discute a política de exploração do pré-Sal.
Augusto informou que o BNDES definiu diretrizes para conduzir o desenvolvimento de uma política industrial para o petróleo. Essas diretrizes incluem o desenvolvimento de estaleiros competitivos internacionalmente, o fortalecimento da engenharia nacional e a atração de empresas estrangeiras para parceria com fornecedores nacionais, entre outras.
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